O PT surgiu com a missão de representar os trabalhadores, dando voz àqueles que historicamente não eram ouvidos no país. Enfrentar o antipetismo tem sido um desafio desde a fundação do partido, quando a elite burguesa questionava o lugar da classe trabalhadora na política. Apesar de ter perdido três eleições, o PT persistiu, construiu uma base sólida, consolidou projetos e continuou na luta. Em 2002, o povo deu a oportunidade ao PT de governar o país, e a estrela brilhou em cinco mandatos consecutivos.

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Os 13 anos do PT no Governo Federal (2003/2016) não são a narrativa de uma quadrilha como foi retratado pela mídia. Esses anos representaram um projeto robusto, diverso, com metas claras na transformação da nação. Durante esse período, o Brasil cresceu economicamente, houve distribuição de renda e redução da desigualdade.

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O PT na Presidência não é apenas um “projeto de poder”, como alguns dizem. É a inclusão do negro na universidade, o acesso do jovem ao ensino superior, o prato de comida para quem está com fome, o respeito à mulher, e o avanço dos direitos LGBTQIA+. O PT reconhece erros, mas busca evoluir internamente, sem se ajoelhar no milho. Aquele que tirou famílias da miséria e implementou programas sociais transformadores não precisa se desculpar.

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Há treze anos, faço da luta do PT a minha própria. Em vitórias e derrotas, nunca deixamos de sonhar por dias melhores. Diante dos desafios, como quando a democracia foi calada e o ódio se espalhava, estive lá para defender a verdade. O PT foi essencial na retomada democrática pós-ditadura, e sob a liderança do Presidente Lula, o partido continua firme na defesa da democracia brasileira.

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É hora de construímos um PT mais moderno, da juventude, ousado e sensato. Precisamos agir com ousadia, mas ser sensatos na elaboração de políticas públicas compreendidas pela sociedade. Seguirei firme na luta ao lado dos companheiros do PT, orgulhoso de empunhar a bandeira vermelha com a estrela branca pela construção de um Brasil mais justo e democrático.